O avanço da violência está intimamente ligado a diversos fenomenos sociais. Pesquisas apontam o crescimento de práticas violentas em áreas, normalmente localizadas em morros e bairros periféricos, com carência de políticas públicas básicas satisfatórias,. Estes fatores somados a histórica exclusão de grupos étnicos e raciais, acarretam outro problema de ordem pública: O Preconceito contra moradores destas áreas, que quase sempre são vistos como marginais, infratores, usuários de drogas, etc.A intervenção, que causou curiosidade e reflexão nos que passavam pelo local trazia ainda os dizeres “Violência não tem cara, Nem Endereço” e foi planejada pela equipe coordenadora do Projeto “Periferia em Cena”. Participaram da ação, jovens do Pólo pedra azulense da Rede de Jovens Comunicadores e outros grupos juvenis do município.
“Ainda que estes locais apresentem grande índice de Violência, não justifica o estigma que foi criado em torno destas comunidades. O avanço da Violência não é escolha dos moradores, é fruto de um processo de exclusão...", afirma a equipe organizadora da ação
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